Câncer Colorretal

cancer colorretal

Câncer Colorretal: Sintomas, tratamentos e prevenção. O câncer colorretal é um tipo de câncer que afeta o cólon e o reto, resultando da multiplicação desordenada das células. No Brasil, estima-se que 40 mil novos casos surjam anualmente. O câncer começa com a formação de pólipos, que são pequenas lesões nas paredes do intestino, que podem evoluir para o câncer. Como se formam as pedras na vesícula? Os principais sintomas de câncer no reto e cólon podem incluir: Mudanças no funcionamento do intestino, como diarreia ou constipação; Inchaço abdominal; Presença de massa no abdômen; Cólicas abdominais; Dor ou desconforto abdominal; Sangue nas fezes; Afilamento das fezes; Anemia; Cansaço; Perda de peso. Vale ressaltar que, em alguns casos, o primeiro sinal do câncer colorretal é a diminuição dos glóbulos vermelhos no exame de sangue, ou seja, a anemia. No entanto, é importante destacar que esses sintomas podem ser causados por outras doenças, como hemorróidas, infecção ou síndrome do intestino irritável.    Alguns pacientes podem apresentar sintomas de disseminação da doença para o fígado, como aumento do fígado no exame físico, icterícia ou dificuldade para respirar devido à disseminação para os pulmões. Por isso, é crucial procurar um médico especialista ao sentir qualquer um desses sintomas para obter um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado o mais cedo possível. FATORES DE RISCO: Embora não haja estudos conclusivos sobre a causa do câncer colorretal, há alguns fatores que podem estar relacionados à doença, tais como: Fatores genéticos: pessoas que pertencem a famílias nas quais algum parente também já teve o câncer colorretal devem ficar atentos às chances de desenvolver a doença; Pessoas que possuem problemas na porção final do intestino, como pólipos e lesões na parede intestinal; Indivíduos que têm doenças inflamatórias intestinais; Obesidade; Tabagismo; Sedentarismo; Consumo excessivo de bebidas alcoólicas; Má alimentação. O câncer colorretal tem cura? Em grande parte dos casos, a cirurgia é o principal tratamento para o câncer colorretal. Quando a doença é detectada em estágio inicial, as chances de cura são maiores. O médico especialista realiza a remoção de parte ou de todo o cólon, bem como dos gânglios linfáticos próximos, em uma intervenção cirúrgica chamada colectomia. Atualmente, é possível realizar a cirurgia de forma minimamente invasiva, por meio de videolaparoscopia ou cirurgia robótica, que proporcionam resultados satisfatórios para cada caso. Porém, a quimioterapia e/ou radioterapia também são comumente utilizadas como formas de tratamento para esse tipo de câncer, aumentando as taxas de sucesso para cada paciente.

Câncer de estômago

câncer de estômago

Câncer de estômago: sintomas, tratamentos e prevenção O câncer de estômago, também conhecido como câncer gástrico, são células cancerosas que crescem em qualquer parte do estômago. Cerca de 95% dos casos, o câncer se origina no revestimento interno do estômago, conhecido como mucosa, e progride de forma lenta. Fazer o tratamento correto o quanto antes é muito importante, para evitar que as células cancerígenas formem uma massa (tumor), que pode crescer cada vez mais nas paredes do estômago, se espalhem para órgãos próximos (metástase), como pâncreas e fígado. Quais são os sistemas? Os sintomas do câncer de estômago podem ser confundidos com outras condições de saúde, o que torna o diagnóstico precoce um desafio. Fique atento aos sintomas e procure um médico especialista o quanto antes.   Dor de estômago   Azia e má digestão   Sensação de empachamento mesmo comendo pouco   Dificuldade para engolir e refluxo (nos casos de tumores na parte mais alta do estômago)   Inchaço no abdômen   Náusea e vômitos   Perda de apetite   Diarreia ou prisão de ventre   Perda de peso inexplicável FATORES DE RISCO: Alguns fatores aumentam o risco de desenvolver câncer, mas isso não quer dizer que necessariamente a pessoa vai ter câncer de estômago. Infecção por Heliobacter pylori: aquela sensação de queimação no estômago merece uma visita ao médico. O consumo constante e indiscriminado de remédios para azia e má digestão pode mascarar essa infecção. Consumo excessivo de sal: conservas, defumados e carnes salgadas para serem preservadas também estão na lista dos fatores de risco. Os países com maior incidência desse tipo de câncer consomem largamente esses produtos. Fumo: estudos indicam que fumantes têm o dobro do risco de ter câncer de estômago que os não fumantes. O consumo excessivo de álcool também aparece como fator de risco. Sexo: a doença é mais comum em homens do que em mulheres. Idade: o câncer de estômago costuma aparecer em pessoas com mais de 55 anos. Síndromes familiais de câncer também estão associadas ao aparecimento do câncer de estômago. Portadores de síndrome de Li-Fraumeni, de câncer colorretal não poliposo (HNPCC) e de câncer gástrico familial também correm maior risco de apresentar esse câncer. O câncer de estômago tem cura? O câncer de estômago é uma doença que preocupa muitas pessoas, pois é uma das formas mais comuns de câncer em todo o mundo. Muitos pacientes se questionam se o câncer de estômago tem cura e qual é a perspectiva de sobrevivência em diferentes estágios da doença. A resposta é que, se o câncer de estômago for diagnosticado em estágios iniciais, há uma boa chance de cura. No entanto, é fundamental que o diagnóstico seja realizado o mais cedo possível, assim que os sintomas começarem a aparecer. A perspectiva de cura do câncer de estômago varia de acordo com a situação de cada paciente. Em geral, pacientes em estágios iniciais têm uma taxa de sobrevida em 5 anos que pode chegar a 70%. Já em estágios mais avançados, a taxa de cura pode ser de até 6%. Por isso, é importante que o paciente procure um médico especialista para uma avaliação mais precisa do prognóstico e da melhor opção de tratamento. O tratamento pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo da situação de cada caso. Prevenção: O lento desenvolvimento e a ausência de sintomas específicos torna assustador o quadro de câncer no estômago. Mas, de fato, existem coisas que você pode fazer para reduzir seu risco de desenvolver a doença. Veja a seguir as principais formas: Não fumar Adotar uma dieta saudável Obesidade Evitar o consumo de bebidas alcoólicas Atividades físicas regulares

Cirurgia bariátrica bypass

Cirurgia bariátrica bypass: Tudo o que você precisa saber! Descubra como funciona o procedimento de cirurgia bariátrica bypass e como ele pode ajudar na perda de peso e na melhora da saúde. Entenda o procedimento, resultados e cuidados pós-operatórios. A cirurgia bariátrica bypass é uma técnica cirúrgica que permite remodelar o estômago e promover uma rápida perda de peso. É indicada para pessoas que sofrem de obesidade e já tentaram de tudo, mas não conseguem emagrecer. Para quem é a cirurgia bariátrica bypass? A resposta à pergunta sobre a melhor abordagem de tratamento dependerá do objetivo do paciente. É fundamental que esse objetivo seja definido em conjunto com uma equipe médica qualificada, com base em um diagnóstico preciso e estudo minucioso do histórico de saúde do paciente. O profissional habilitado para realizar esse procedimento é o especialista em cirurgia do aparelho digestivo ou em cirurgia geral, que também pode executar outras intervenções, como a retirada da vesícula (colecistectomia), correção de hérnias da parede abdominal e tratamento do refluxo gastroesofágico, entre outros. É importante buscar um médico capacitado para garantir a segurança e eficácia do procedimento. Segundo a Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (ASMBS), estão elegíveis para a cirurgia bariátrica as pessoas que têm: IMC igual ou maior que 40, ou mais de 100 quilos acima do peso; IMC igual ou maior que 35 e pelo menos uma ou mais comorbidades relacionadas à obesidade, como: diabetes tipo II, hipertensão arterial, apnéia do sono e outros distúrbios respiratórios, doença hepática gordurosa não alcoólica, osteoartrite, doenças do colesterol, distúrbios gastrointestinais e cardíacos. Incapacidade de alcançar uma perda de peso saudável por um período de tempo. Como é feita a cirurgia bariátrica bypass? Esse tipo de cirurgia é um dos mais comuns e eficazes no tratamento de obesidade. E também, um dos mais realizados no Brasil. Nela, o estômago é grampeado e dividido em uma parte superior menor, com cerca de 30 a 40 ml de capacidade, formando uma pequena bolsa, que é como fica o estômago depois da cirurgia bariátrica bypass. Esta pequena bolsa é conectada ao intestino delgado, passando por cima da porção maior do estômago que foi inutilizada. Como ilustrado na imagem abaixo. Quais as vantagens da cirurgia bariátrica bypass? Promove uma perda de peso duradoura; Diminui doenças associadas à obesidade; É uma técnica refinada e padronizada. O que esperar em termos de resultado? De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM),  o paciente submetido à cirurgia bariátrica bypass perde de 70% a 80% do excesso de peso. E o emagrecimento, que é objetivo maior da cirurgia, acontece de três formas: Há uma significativa diminuição da ingestão de alimentos, por conta do tamanho reduzido do estômago; Aumento da saciedade, ou seja, uma pequena quantidade de alimentos é suficiente para saciar a fome; Com o desvio do intestino, há uma drástica redução da absorção de nutrientes e calorias pelo duodeno segmentos iniciais do intestino delgado. Evita-se então o acúmulo de energia e aumenta o déficit calórico (a quantidade de energia/calorias ingeridas torna-se menor que a necessária) Além disso, segundo a SBCBM, a técnica é a mais indicada para pacientes com diabetes tipo 2, ou seja, traz benefícios que ultrapassam a perda de peso e atuam no controle de doenças deste tipo. Cirurgia bariátrica bypass: vale a pena? Se você ainda tem dúvidas sobre os benefícios da cirurgia bariátrica bypass, veja o que dizem os resultados deste estudo publicado no revista científica The American Journal of Medicine. Segundo a pesquisa, pacientes que se submeteram à cirurgia bariátrica para perda de peso, também tiveram um reflexo em seu estado de saúde em geral. As chamadas doenças associadas apresentaram significativa melhora: Asma: 82% dos pacientes apresentaram melhora da doença; Doença cardiovascular: após a cirurgia bariátrica, houve uma redução de 82% de incidência; Depressão: 55% dos pacientes tiveram a condição melhorada ou resolvida; Doença do refluxo gastroesofágico: de 72 a 98% dos pacientes resolveram o problema; Hipertensão: 52% a  92% dos problemas foram resolvidos; Apneia do sono: de 74 a 98% dos casos foram resolvidos após a cirurgia; Incontinência urinária: 88% dos casos foram solucionados após a cirurgia; Diabetes tipo 2: 83% de casos resolvidos. Quanto custa uma cirurgia bariátrica bypass? Caso esteja buscando informações sobre o valor de uma cirurgia bariátrica bypass, é importante estar ciente de que o preço pode variar de acordo com alguns fatores, tais como: a cidade onde será realizada a intervenção, a clínica escolhida e a reputação do cirurgião em relação à sua experiência na realização desse tipo de procedimento. No Brasil, os valores médios para procedimentos cirúrgicos bariátricos realizados na rede particular variam de R$20.000 a R$40.000. Estes custos incluem o procedimento em si, bem como exames pré-operatórios, consultas com equipes multidisciplinares, internação, anestesia e outros serviços adicionais necessários. Quer saber mais e contar com o acompanhamento de um médico especialista nesse procedimento tão importante para sua saúde? Agende agora mesmo sua consulta e tenha acesso às informações e cuidados necessários para garantir uma vida mais saudável. Agende agora sua consulta

Cirurgia de obesidade mórbida

cirurgia de obesidade

Cirurgia de obesidade mórbida: o que é e para quem é indicada? Descubra tudo sobre a cirurgia de obesidade mórbida, incluindo quem pode se beneficiar, como é realizada e resultados esperados. Quer saber mais sobre este tipo de cirurgia? Leia o artigo e informe-se. Obesidade é um problema de saúde pública: Você sabia que cerca de 2,8 milhões de pessoas morrem a cada ano no mundo por causa do sobrepeso ou obesidade? No Brasil, as estimativas não são nada boas. De acordo com o estudo publicado pela World Obesity Federation, uma a cada quatro pessoas vai sofrer de obesidade até 2030. Cirurgia obesidade mórbida: o que é? Também conhecida como cirurgia bariátrica, a cirurgia da obesidade mórbida é um procedimento que faz alterações no sistema digestivo para ajudar no controle da obesidade. Seu objetivo é modificar o estômago e os intestinos, tanto para diminuir o espaço disponível no estômago, quanto para reduzir a absorção de nutrientes. Para quem é indicada? De maneira geral, a cirurgia bariátrica é recomendada para pessoas que sofrem de obesidade mórbida, com índice de massa corporal acima de 40, e obesidade moderada, com índice de massa corporal maior que 35, quando acompanhada de outras doenças, como diabetes e hipertensão. No entanto, é necessário avaliar diversos aspectos e considerar cada paciente como um caso único. IMC (Índice de Massa Corporal) Se o IMC estiver acima de 40 kg/m², independentemente da presença de comorbidades; Se o IMC estiver entre 35 e 40 kg/m² e o paciente tiver comorbidades; Caso o IMC esteja entre 30 e 35 kg/m² na presença de comorbidades que tenham obrigatoriamente a classificação “grave” por um médico especialista. Além disso, é obrigatória a constatação de “intratabilidade clínica da obesidade” por um endocrinologista. Idade Abaixo de 16 anos: exceto em caso de síndrome genética, quando a indicação é unânime, o consenso recomenda que, nessa faixa etária, os riscos sejam avaliados por 2 cirurgiões especialistas titulares da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica e pela equipe multidisciplinar. A operação deve ser consentida pela família ou responsável legal e estes devem acompanhar o paciente no período de recuperação; Entre 16 e 18 anos: sempre que houver indicação e consenso entre a família ou o responsável pelo paciente e a equipe multidisciplinar; Entre 18 e 65 anos: sem restrições quanto à idade; Acima de 65 anos: avaliação individual pela equipe multidisciplinar, considerando risco cirúrgico, presença de comorbidades (doenças associadas), expectativa de vida e benefícios do emagrecimento. Tempo da doença Apresentar IMC estável há pelo menos 2 anos, comorbidades em faixa de risco e tendo realizado tratamentos convencionais prévios; Além disso, ter tido insucesso ou recidiva do ganho de peso, verificados por meio de dados colhidos do histórico clínico do paciente. Como é realizada a cirurgia? A cirurgia bariátrica by-pass é uma das técnicas mais comuns e eficazes no tratamento de obesidade, além de ser uma das mais realizadas no Brasil.  Durante o procedimento, o cirurgião grampeia uma parte do estômago, criando uma pequena bolsa com capacidade de 30 a 40 ml, que é conectada ao intestino delgado, passando por cima da porção maior do estômago que foi desativada. Essa técnica não só reduz a capacidade do estômago de reter alimentos, mas também influencia na forma como o corpo absorve os nutrientes. Isso ocorre porque o duodeno (órgão responsável por 80% da nossa digestão) e boa parte do jejuno também são desviados. Com isso, o caminho que o alimento faz do estômago até as porções mais distantes do intestino é encurtado, diminuindo assim a absorção de nutrientes e calorias. Essa modificação no curso natural do alimento pelo sistema digestivo também contribui para a redução da fome e aumento da saciedade, o que torna essa técnica muito efetiva. Resultados pós cirurgia: De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM),  o paciente submetido à cirurgia de obesidade mórbida bypass perde de 70% a 80% do excesso de peso. E o processo de emagrecimento se dá de três formas: Por conta do tamanho reduzido do estômago, há uma considerável redução na ingestão de alimentos; O paciente percebe um aumento da saciedade, ou seja, uma quantidade pequena de alimentos é suficiente para matar a fome; Há uma drástica redução da absorção de nutrientes e calorias. E não é só na questão da perda de peso que a cirurgia obesidade mórbida auxilia. Segundo estudo da American Journal of Medicine, pacientes que se submeteram à cirurgia de obesidade mórbida, tiveram significativa melhora em outras doenças, como: Asma: 82% dos pacientes apresentaram melhora da doença; Doença cardiovascular: após a cirurgia, houve uma redução de 82% de incidência; Depressão: 55% dos pacientes tiveram a condição melhorada ou resolvida; Doença do refluxo gastroesofágico: de 72% a 98% dos pacientes resolveram o problema; Hipertensão: 52% a  92% dos problemas foram resolvidos; Apneia do sono: de 74% a 98% dos casos foram resolvidos após a cirurgia; Incontinência urinária: 88% dos casos foram solucionados após a cirurgia; Diabetes tipo 2: 83% de casos resolvidos. Como você viu, a cirurgia para obesidade mórbida apresenta resultados eficazes no tratamento da obesidade. Se você ou alguém que conhece está com o IMC acima do considerado normal pela OMS, é fundamental buscar auxílio médico o quanto antes. Não faça parte das estatísticas, a obesidade tem tratamento e a cirurgia pode ser a melhor opção para solucionar o problema de forma definitiva. Agende agora sua consulta

Cirurgia de pedra na vesícula

Pedra na Vesícula

Cirurgia de pedra na vesícula: Saiba como é feita e o tempo de recuperação. A vesícula biliar é um órgão localizado próximo ao fígado e é responsável por armazenar a bile, substância produzida pelo fígado que ajuda na digestão de gorduras. Quando há a formação de pedras na vesícula, o fluxo da bile pode ser bloqueado, causando dores e incômodos significativos. A cirurgia para pedra na vesícula está cada vez mais avançada. Menos invasivo e mais seguro, o procedimento cirúrgico tem se mostrado bastante eficaz e, em muitos casos, altamente recomendado. Confira, neste artigo, por que essas pedras se formam, como funciona a cirurgia para pedra na vesícula e o tempo de recuperação. Como se formam as pedras na vesícula? A formação de pedras na vesícula, também conhecida como colelitíase ou cálculo biliar, ocorre devido à precipitação de componentes da bile, como sais biliares, bilirrubina, colesterol e água. Quando há um desequilíbrio na concentração desses componentes ou uma redução na movimentação da vesícula, pequenos cristais se formam. Com o tempo, esses cristais crescem e se tornam os cálculos biliares, que podem flutuar na bile e causar sintomas e complicações ao se movimentarem. Causas e sintomas: O surgimento de pedra na vesícula pode ser causado por alguns fatores como: Hereditariedade; Obesidade; Sexo feminino; Idade acima de 40 anos; Gestação; Ganho ou perda de peso excessivos; Paciente que realizou cirurgia bariátrica (perda de peso excessivos). É importante ressaltar que, nos estágios iniciais, a presença dos cálculos é assintomática, sendo encontrada em exames de rotina. No entanto, os principais sintomas, quando aparecem, são: Dor forte do lado direito do abdômen e abaixo das costelas, podendo irradiar para as costas; Desconforto abdominal, incluindo gases e inchaço; Náuseas e vômitos. Tipos de cirurgia de pedra na vesícula: aberta e laparoscópica. Na maioria dos casos de pedra na vesícula, a medicina tem observado que o melhor tratamento é o cirúrgico, já que o uso de medicamentos para dissolver os cálculos não mostrou resultados eficazes.  – Via Laparoscópica A colecistectomia laparoscópica, também popularmente conhecida como cirurgia de pedra na vesícula a laser, é a técnica mais comum e também a mais realizada, porque promove uma recuperação mais rápida. Para realizar o procedimento, o cirurgião vai realizar 3 ou 4 pequenos cortes no abdômen, com cerca de 0,5 a 1,0 cm cada. Após fazer as incisões, o cirurgião infla o abdômen para avaliar os órgãos internos com facilidade. É inserida então uma microcâmera que permite a visualização dos órgãos abdominais e a utilização de instrumentos cirúrgicos específicos para a realização do procedimento. Assim, o cirurgião consegue visualizar a cirurgia em um monitor de vídeo e pode remover a vesícula biliar com segurança. O órgão é retirado pela incisão maior, geralmente feita no umbigo. Após a remoção da vesícula, o cirurgião desinfla o abdômen pelo laparoscópio e fecha os cortes com pontos ou cola cirúrgica. A cirurgia dura cerca de 60 a 90 minutos.  – Via Aberta A cirurgia por via aberta é uma técnica mais invasiva e por isso mesmo, menos utilizada. O cirurgião faz uma incisão de 10 a 15 cm no abdômen perto das costelas e então, a vesícula é retirada. Por ter um maior índice de complicações e infecções e causar mais dor ao paciente, essa técnica só é utilizada quando os recursos são limitados ou há contraindicações para realização da laparoscopia. Nesta técnica, a cicatriz da cirurgia será maior, por conta da necessidade de uma incisão maior no abdômen. Quanto custa uma cirurgia de pedra na vesícula? O preço de cirurgia de retirada de pedra na vesícula pode variar de acordo com o tipo de procedimento e o local onde será realizado. A depender da localidade, uma cirurgia de retirada de pedra na vesícula tem a cobertura parcial ou total do plano de saúde por se tratar de um procedimento vigente no rol da ANS. Recuperação: O tempo de recuperação é rápido e o pós-operatório é simples. O paciente recebe alta hospitalar no dia seguinte ao da cirurgia. É recomendado repouso e dentro de 4 dias já é possível voltar às atividades normalmente. A pedra na vesícula é uma doença silenciosa, e muitas vezes, a pessoa só percebe que sofre do problema quando tem uma crise aguda. Por isso, cuidar da saúde gastrointestinal deve fazer parte da sua rotina, ainda mais a partir dos 40 anos. Nesse sentido, visitar o médico frequentemente e fazer exames preventivos é a única forma de detectar o problema para tratá-lo adequadamente. Agende agora sua consulta

Gastrite

Gastrite

Gastrite: Conheça os Tipos, Causas e Tratamentos Descubra tudo sobre a gastrite, uma inflamação do estômago que pode ser causada por diversas razões. Saiba como prevenir e tratar essa condição. Leia agora! O que é gastrite? É a inflamação da mucosa que reveste o estômago. Esse revestimento é como um escudo que protege as paredes do nosso estômago das pepsinas e do ácido clorídrico, que são as principais substâncias presentes no suco gástrico. Quais os tipos de gastrite? Aguda É causada principalmente pela presença da bactéria H. pylori no estômago. Ela se manifesta de forma súbita e dura pouco tempo, por isso mesmo é chamada de aguda. Dentre os sintomas mais comuns, estão: Dor e queimação no estômago; Mal estar; Náuseas; Vômitos. Apesar de ser muito comum, nem todas as pessoas que têm essa bactéria no estômago vão sofrer deste problema. Muitas vezes, a presença da bactéria não promove sintomas. Crônica A gastrite crônica é caracterizada pela persistência dos sintomas por um tempo prolongado e aumento gradual da inflamação na parede do estômago. É importante tratar adequadamente, pois pode evoluir para atrofia gástrica, que é a destruição quase total da parede estomacal, além de aumentar o risco de desenvolver câncer de estômago. Sintomas de gastrite crônica: Azia ou queimação; Indigestão; Inchaço no abdômen; Gases; Mal-estar; Vômitos; Menos comumente, podem aparecer úlceras dolorosas no estômago. Nervosa A gastrite nervosa é influenciada por questões emocionais, como estresse e ansiedade. Embora esses fatores não sejam a causa direta da gastrite, podem aumentar a produção de ácido gástrico e deixar o indivíduo mais vulnerável a ela. Além disso, a tensão nervosa pode causar sintomas semelhantes aos da gastrite, mesmo que não haja alterações na mucosa do estômago. Portanto, somente um diagnóstico médico adequado pode confirmar ou descartar essa condição. Os sintomas de gastrite nervosa se assemelham muito aos da gastrite aguda, com alguns sintomas específicos: Arrotos frequentes; Azia ou queimação; Sensação de estufamento; Vômitos. Enantematosa Esse tipo de gastrite atinge uma camada mais profunda da parede do estômago, e pode ser causada por bactérias, doenças autoimunes, alcoolismo ou uso prolongado de medicamentos. Os sintomas da gastrite enantematosa incluem: Má digestão; Mal-estar; Gases; Arrotos frequentes; Vômitos. Eosinofílica A gastrite eosinofílica é caracterizada pelo aumento das células imunes no estômago, o que resulta em inflamação do revestimento estomacal e sintomas como azia, náuseas e vômitos. Embora a causa seja desconhecida (idiopática), muitos pacientes que sofrem da doença apresentam questões alérgicas associadas O que causa gastrite? A doença pode ter diferentes causas, como: Infecções pela bactéria H. pylori Embora seja muito comum, apenas algumas pessoas com a infecção desenvolvem gastrite ou outros distúrbios gastrointestinais superiores. Os médicos acreditam que a vulnerabilidade à bactéria pode ser herdada ou causada por escolhas de estilo de vida, como tabagismo e dieta. Uso regular de medicamentos O uso frequente de medicamentos, especialmente os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs), como o diclofenaco, ibuprofeno, indometacina e até a aspirina  podem reduzir uma substância que ajuda a preservar o revestimento do estômago. Consumo excessivo de álcool O álcool pode irritar e corroer o revestimento do estômago, tornando-o mais vulnerável ao suco gástrico. Estresse e ansiedade O estresse também pode ser um causador da gastrite. Situações de grande ansiedade, como a realização de uma cirurgia de grande porte podem causar a doença. Doenças autoimunes Pessoas que sofrem de doenças autoimunes, como a tireoidite de Hashimoto e diabetes tipo 1 também podem desenvolver a gastrite. É importante ressaltar que a probabilidade de desenvolvimento de gastrite em pessoas mais velhas é maior, devido ao afinamento do revestimento do estômago com o passar da idade. Além disso, este grupo apresenta maior susceptibilidade a infecções por H. pylori e distúrbios autoimunes, se comparado aos indivíduos mais jovens. Gastrite tem cura? A gastrite é uma condição desconfortável, mas possui cura. O tratamento mais adequado deve ser indicado pelo médico especialista, de acordo com o tipo específico da doença. Geralmente, a terapia mais comum consiste no uso de antiácidos. Em alguns casos, se for identificada a presença da bactéria H. pylori, pode ser necessário o uso de antibióticos para combater a infecção. O Dr. Raphael está capacitado para realizar diagnósticos e tratamentos de todos os tipos de gastrite com seriedade e máximo cuidado ao paciente. Agende agora mesmo a sua consulta. Agende agora sua consulta

Pedra na Vesícula

Pedra na Vesícula

Pedra na Vesícula: Causas e Sintomas Também conhecida como cálculo biliar, a pedra é formada na vesícula, órgão localizado na parte inferior do lobo direito do fígado, onde a bile se concentra e de onde é espalhada sobre a atuação de um hormônio intestinal. Muitas vezes, não causa nenhum sintoma, exceto quando bloqueia algum ducto biliar. Quando isso acontece, pode causar dor intensa e repentina. Estima-se que cerca de 10% a 15% da população conviva com o problema, mas somente de 15% a 25% destas pessoas terão sintomas agudos. Não se sabe ao certo as causas do problema, mas os médicos acreditam que a doença está relacionada aos seguintes aspectos: Colesterol alto Se a sua bile contém muito colesterol, essa pode ser uma causa da pedra na vesícula, mas por quê? Normalmente, a nossa bile contém substâncias químicas suficientes para dissolver o colesterol excretado pelo fígado. Mas se o fígado excreta mais colesterol do que sua bile pode dissolver, o excesso pode formar cristais e favorecer o aparecimento da pedra na vesícula. Alta concentração de bilirrubina A bilirrubina é uma substância produzida pelo fígado como resultado da degradação da hemoglobina durante a filtração dos glóbulos vermelhos. Até aí, tudo bem. O problema é que algumas condições fazem com que seu fígado produza muita bilirrubina, como no caso da cirrose hepática, algumas infecções do trato biliar e certos distúrbios sanguíneos. Pessoas que sofrem destas condições, podem ter alta concentração de bilirrubina e ter mais chances de desenvolver pedra na vesícula. Esvaziamento incorreto da vesícula biliar Se sua vesícula biliar não esvaziar completamente ou com a frequência necessária, a bile pode ficar muito concentrada, e isso contribui para a formação das pedras. Na literatura nacional, a comunidade médica também associa a condição aos fatores abaixo: Dieta rica em gorduras e carboidratos e pobre em fibras; Vida sedentária que aumenta o mau colesterol e reduz o colesterol bom; Diabetes; Obesidade; Hipertensão; Cigarro; Uso prolongado de anticoncepcionais; Alto nível do hormônio estrogênio; Predisposição genética. Pedra na vesícula: Sintomas Os sintomas mais comuns de pedra na vesícula incluem: Dor intensa do lado direito superior do abdômen, que pode irradiar para o tórax ou para as costelas; Febre; Náuseas e vômitos; Icterícia: amarelamento da pele e dos olhos; Urina escura; Dor de estômago; Diarreia; Indigestão; Temperatura alta. Caso você sinta dores intensas e persistentes no lado direito do abdômen, procure imediatamente um médico para poder realizar os exames necessários e chegar a um diagnóstico. Agende agora sua consulta

Refluxo Gastroesofágico

Refluxo Gastroesofágico

Refluxo Gastroesofágico: Sintomas e Tratamentos Sofre com refluxo? Conheça os principais sintomas e tratamentos do refluxo gastroesofágico. Cuide da sua saúde e melhore sua qualidade de vida. Saiba mais! O que é o refluxo gastroesofágico? O refluxo gastroesofágico é caracterizado pelo retorno do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e órgãos vizinhos. Os sintomas podem ser de natureza esofágica ou, em casos raros, envolver outros órgãos. A causa da doença do refluxo gastroesofágico, em grande parte das vezes, é o mau funcionamento do esfíncter que fica entre o esôfago e o estômago. Esta condição é mais frequente em pessoas acima do peso, com uma dieta rica em gordura e que consomem álcool com frequência. Principais sintomas do refluxo gastroesofágico: Essa condição é considerada uma doença moderna, que está associada a maus hábitos alimentares, tabagismo e estresse, provocando diversos sintomas nas pessoas. Os mais comuns são: Azia e queimação no estômago; Tosse crônica; Asma; Pigarro; Rouquidão; Apneia do sono; Pirose e regurgitação; Dor torácica não cardíaca; Fibrose pulmonar. Como tratar refluxo gastroesofágico? Para aqueles que possuem incertezas sobre como lidar com o refluxo, é relevante destacar que o tratamento começa com alterações no estilo de vida, tais como ajustes na alimentação. Caso os sintomas persistam, há a possibilidade do médico recomendar o uso de medicamentos, podendo ser estes utilizados por um longo período ou apenas durante crises específicas. Em situações mais graves, quando os medicamentos não conseguem controlar os sintomas, o médico especialista pode recomendar a realização de uma cirurgia para tratar o refluxo e solucionar as causas da doença. Confira a seguir as principais formas de tratamento para refluxo: Mudanças no estilo de vida A verdade é que os indivíduos que possuem um estilo de vida menos saudável têm maior risco de desenvolver refluxo gastroesofágico e diversos problemas de saúde. Aliás, qualquer pessoa que sofre de refluxo deve seguir as seguintes recomendações: Manter um peso adequado; Evitar fumar ou diminuir o consumo de cigarro; Não se deitar até 2 horas após comer, é neste período que existe uma maior quantidade de ácido no estômago; Evitar o uso de roupas muito apertadas; Manter a cabeceira da cama mais elevada que os pés; Modificações na dieta Fazer refeições a cada 3 horas, com menores quantidades de alimentos; Consumir vegetais e frutas; Evitar alimentos industrializados, carnes vermelhas e frituras; Diminuir o uso de algumas bebidas, como refrigerantes, bebidas gaseificadas, café e bebidas alcoólicas. Uso de medicamentos Normalmente, os medicamentos utilizados para combater o refluxo são prescritos em situações de crise, que podem ser desencadeadas pelo consumo excessivo de alimentos específicos. Entretanto, a utilização contínua desses remédios é indicada para pacientes que apresentam sintomas frequentes e intensos. Alguns exemplos de tais medicamentos incluem: Antiácidos: são responsáveis por neutralizar a acidez do estômago e evitar a sensação de queimação no esôfago; Inibidores da produção de ácido: são encarregados de inibir a produção de ácido no estômago, reduzindo a queimação provocada pelo refluxo; Aceleradores do esvaziamento gástrico: esses tipos de medicamentos aceleram o esvaziamento do estômago, diminuindo o tempo que o alimento permanece no órgão; Protetores gástricos: os protetores são responsáveis por formar uma barreira protetora na mucosa do estômago e do esôfago, reduzindo a queimação causada pelo ácido do estômago. É importante ressaltar que o uso de medicamentos para tratamento do refluxo gastroesofágico deve ser acompanhado por um médico, responsável por avaliar cada caso e indicar as doses adequadas e o tempo de tratamento. Cirurgia A cirurgia é geralmente aconselhada como último recurso no tratamento da doença do refluxo gastroesofágico, principalmente nos casos mais complicados, quando os sintomas não melhoram com as outras opções de tratamento mencionadas anteriormente. Em casos como esse, a cirurgia tem como objetivo fortalecer o esfíncter esofágico para evitar o refluxo do ácido gástrico para o esôfago. Existem duas formas de realizar essa intervenção: a clássica, com um corte no abdome; ou a minimamente invasiva, por meio de laparoscopia ou cirurgia robótica, que consiste em pequenos furos na pele. Aliás, a técnica escolhida para cada caso deve ser sempre decidida em conjunto com o médico especialista. Caso necessite de tratamento para refluxo gastroesofágico, você pode agendar uma consulta com o Dr. Raphael. Ele é especializado no diagnóstico e tratamento desse problema de saúde, sempre buscando oferecer o melhor cuidado possível ao paciente. Entre em contato para mais informações. Agende agora sua consulta

Hérnia abdominal

Hérnia ABDOMINAL

Hérnia abdominal: sintomas, causas e tratamento – Saiba mais aqui! Saiba tudo sobre a hérnia abdominal, seus sintomas, causas e tratamentos. Não deixe essa condição afetar sua qualidade de vida. Leia agora! O que é hérnia abdominal? A  hérnia abdominal é quando parte do intestino sai para fora da aponeurose, formando uma saliência no local. Isso pode ocorrer pela fraqueza dos músculos que sustentam os órgãos internos ou afastamento dos músculos do abdômen, como nos casos de diástase. Hérnia abdominal: sintomas Nem sempre a presença de uma hérnia resulta em dor para o paciente. É fundamental, portanto, estar atento aos sinais do corpo. Ao primeiro indício de hérnia, é imprescindível buscar ajuda médica. Fique alerta se apresentar um ou mais dos sintomas a seguir: Inchaço ou um caroço na virilha ou na bolsa escrotal (que contém os testículos); Aumento da dor no local do caroço; Dor ao levantar; Aumento do tamanho do caroço com o tempo; Dor no local; Prisão de ventre ou incapacidade de evacuar; Desconforto, dor, peso ou queimação na virilha. Pessoas que sofrem de hérnia abdominal também experimentam: Dor leve ou sensação de pressão no local da hérnia; O desconforto piora com qualquer atividade que exija força do abdômen; como levantar objetos pesados, correr ou até mesmo para evacuar; Alguns pacientes sentem apenas um caroço, mas não têm desconforto. Sintomas hérnia abdominal inflamada: Uma inflamação pode ocorrer quando há o estrangulamento ou encarceramento da hérnia. Esse quadro se instala quando um pedaço do intestino fica preso na parede abdominal, interrompendo o fluxo sanguíneo para o tecido. Como consequência, pode ocorrer necrose, infecção e, em casos mais graves, complicações como a enterocolite necrosante, que se caracteriza pela inflamação grave do intestino, ou até mesmo a sepse. Dessa forma, é fundamental estar atento aos sintomas: Febre; Dor súbita que aumenta rapidamente; O local da hérnia fica vermelho, roxo ou escurece; Dificuldade para evacuar e eliminar gases. Ao menor sinal desses sintomas, procure assistência médica! Tipos de hérnia abdominal Hérnia umbilical A hérnia umbilical é mais frequente em bebês recém-nascidos e crianças de até um ano, mas também pode afetar adultos. As principais causas dessa condição nesse grupo são o esforço físico excessivo, a falta de produção de colágeno, a gravidez e a obesidade. Hérnia epigástrica Essa hérnia acontece bem em cima do umbigo e é quando a gordura da barriga sai para fora, formando um caroço pequeno. É mais comum em homens que estão acima do peso e que costumam levantar coisas pesadas. Hérnia incisional As hérnias incisionais são muito frequentes e surgem próximas às cicatrizes de cirurgias. Elas podem aparecer logo após o procedimento ou até anos depois. Cirurgias que fazem cortes verticais aumentam as chances de desenvolver uma hérnia incisional, porque enfraquecem a parede abdominal, o que facilita a saída do intestino através do músculo. Hérnia inguinal A hérnia inguinal é aquela que ocorre na região da virilha. Nesse tipo de hérnia, os intestinos ou a gordura abdominal saem pela parede abdominal e descem em direção à virilha. Existem duas causas distintas para esse tipo de hérnia. De acordo com o Johns Hopkins Medicine, uma é congênita e a outra é adquirida ao longo da vida, seja por atividades repetitivas, hábitos ou envelhecimento. Hérnia inguinal indireta A hérnia inguinal indireta é mais frequente em homens e está presente desde o nascimento. Durante a infância, o testículo precisa descer por uma abertura na região da virilha para chegar à bolsa escrotal. Se essa abertura não se fechar após o nascimento, pode ocorrer o desenvolvimento de uma hérnia inguinal. Hérnia inguinal direta A hérnia abdominal é mais comum em homens idosos devido à fraqueza dos músculos abdominais, decorrente do enfraquecimento natural da parede abdominal. Embora geralmente não represente um risco para a saúde, pode causar dor ao levantar, evacuar ou tossir. Agora que você já conhece os tipos de hérnia abdominal, é importante saber quais os sintomas associados a essa condição. O que causa Hérnia Abdominal? De acordo com a University of Michigan Health (UMHS), a hérnia abdominal é causada pela fraqueza dos músculos do abdômen. Mas, pode ser potencializada pelos seguintes fatores: Envelhecimento; Tosse crônica; Levantamento de peso frequente; História de hérnias anteriores; Infecção (especialmente após a cirurgia); Lesões na região abdominal; Obesidade; Gravidez; Esforço exagerado durante a evacuação ou micção. Hérnia abdominal: Tratamento Para aqueles que sofrem com sintomas incômodos de hérnia abdominal, a cirurgia é o único tratamento eficaz. O tipo de técnica cirúrgica utilizada para corrigir a hérnia abdominal varia de acordo com a gravidade da doença, a localização da hérnia e o histórico clínico do paciente. Atualmente, no Brasil, existem duas opções de cirurgia disponíveis para tratar hérnias abdominais: Cirurgia aberta: Durante essa intervenção cirúrgica, o médico realiza uma pequena incisão na virilha e empurra o nódulo ou caroço de volta para o abdômen. Em seguida, é costurada uma tela para reforçar a área enfraquecida e prevenir a recorrência do problema. Cirurgia minimamente invasiva (videolaparoscopia e cirurgia robótica): Essa técnica é menos invasiva, na qual o cirurgião realiza pequenas incisões no abdômen e insere um pequeno tubo com uma câmera na ponta. Dessa forma, o cirurgião pode introduzir instrumentos cirúrgicos através das incisões e corrigir a hérnia. Nesse tipo de cirurgia, o paciente pode ser liberado para casa no mesmo dia ou no dia seguinte. O Dr. Raphael tem experiência nesse tipo de cirurgia minimamente invasiva e pode auxiliar você no melhor tipo de tratamento. Agende agora sua consulta

Hérnia Umbilical

Hérnia Umbilical

Hérnia Umbilical: Sintomas e Tratamento: Descubra o que é hérnia umbilical, suas principais causas, sintomas e tratamentos eficazes. Cuide da sua saúde e previne complicações. Confira! O que é hérnia umbilical? A hérnia umbilical é uma saliência que surge dentro ou ao redor do umbigo, formada por parte do intestino ou por outro órgão abdominal que conseguiu atravessar os músculos abdominais, se acumulando entre os músculos e a pele da região do umbigo, causando um estufamento local. Também conhecida como hérnia no umbigo, esse tipo de hérnia é mais frequente em crianças, mas também pode surgir em adultos, especialmente quando se faz esforço na região abdominal, como tossir, rir, levantar peso ou evacuar. Além disso, a hérnia pode causar dor, desconforto e náusea. Embora não seja considerada uma condição grave, é importante identificá-la e tratá-la precocemente para evitar complicações, como infecção intestinal ou morte de tecidos devido à interrupção da circulação sanguínea na região (hérnia estrangulada). O que causa hérnia umbilical? Não se sabe, exatamente, o que pode causar a hérnia umbilical em bebês e crianças. Nos adultos, sabe-se que as causas de hérnia umbilical podem envolver, por exemplo: Trabalham carregando peso; Praticam exercícios físicos de alta intensidade; São fumantes; Estão acima do peso; Possuem doenças do colágeno ou aneurisma da aorta; Gestantes ou pós-gestação, devido ao elevado volume abdominal; Possuem líquido na cavidade abdominal; Fizeram alguma cirurgia abdominal anterior. Hérnia umbilical: Sintomas Os principais sintomas são: Dor abdominal; Dor ou desconforto no local da hérnia; Náuseas; Prisão de ventre; Saliência na região do umbigo, que geralmente, fica maior ao fazer esforços abdominais. Já nos casos mais graves ou quando acontece um estrangulamento dos tecidos na hérnia, podem surgir sintomas como: Alteração na cor da pele em volta da hérnia, que pode ficar vermelha, roxa ou escura; Vômitos; Febre; Inchaço; Dor ou sensibilidade no abdômen. É de suma importância que o paciente procure um atendimento médico para identificar a doença e fazer o tratamento correto. Hérnia Umbilical: Tratamentos e Cirurgia Em algumas situações de hérnia umbilical em crianças, não é necessário nenhum tratamento, pois a protuberância tende a desaparecer naturalmente, sem intervenção médica. No entanto, em outros casos, tanto em crianças como em adultos, é recomendado o uso de uma cinta ou faixa abdominal para empurrar a protuberância de volta para o lugar, como forma de tratamento. Quando a hérnia é mais grave e causa sintomas, o tratamento recomendado é a herniorrafia, um procedimento cirúrgico que reposiciona os músculos e evita o reaparecimento da protuberância. Cirurgia Hérnia umbilical: A cirurgia de hérnia umbilical é simples e pode ser feita em indivíduos a partir dos 5 anos de idade.  O procedimento pode ser realizado com as seguintes técnicas: Cirurgia aberta/tradicional: é feita uma incisão na região umbilical, reposicionando a parte do órgão que se deslocou para fora da cavidade abdominal. Para impedir a reincidência da hérnia, é realizada uma sutura e fechamento do orifício; Cirurgia laparoscópica: é a técnica que utiliza uma câmera acoplada em uma cânula para realizar o procedimento de reposicionar o órgão e fechar o orifício. Geralmente, esse método é usado para hérnias maiores ou que já foram operadas anteriormente; Cirurgia robótica: esse método utiliza um robô, que é guiado pelos médicos, para realizar o processo de recolocação do órgão extravasado. Em todas as técnicas cirúrgicas mencionadas acima, pode ser necessária a aplicação de uma tela ou rede de proteção no local da hérnia para prevenir a recorrência e reforçar a parede abdominal. É importante ressaltar que o paciente é anestesiado durante a intervenção e acompanhado por uma equipe multidisciplinar. Agende agora sua consulta